Resultados?; Mobilidade; Em 2026!; Pinga fogo; Dirigentes de entidades empresariais
Resultados? 6h395i
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O Secretrio Municipal de Planejamento, Ronaldo Lima Junior, tem sido alvo da reclamao de diversos empreendedores que esto com projetos parados na Secretaria Municipal de Planejamento. Ronaldo Junior j ou por outras pastas no Executivo municipal e foi secretrio durante toda gesto ada de Verdi Melo, sabe bem como funcionam as coisas no governo; preciso entregar resultados e evitar brigas desnecessrias. Mas parece que o titular da pasta no tem seguido as regras. Os investimentos parados na secretaria envolvem novos loteamentos, ampliaes e outros projetos que somam milhes de reais em aportes na economia local, com a criao de vagas de emprego e mais impostos para o municpio, mas continuam na gaveta! O prefeito Leonardo Ciacci j foi questionado do porqu da demora na burocrtica secretaria municipal de Planejamento! Uma hora a presso vai fazer o secretrio trabalhar como deve ou vai fazer com que os empreendimentos sejam desviados para outras cidades onde a secretaria de Planejamento funcione!
Mobilidade 6q261c
As muitas obras de mobilidade urbana, pavimentao de vias, criao de novas ruas e avenidas vem dando outra cara para Varginha. O trnsito parece estar fluindo mais e mais rpido, mas ainda assim, algumas regies da cidade precisam de mais vagas de estacionamento. Este problema de estacionamento no parece ter fim com as vias existentes na regio central “antiga da cidade”, visto que as ruas e avenidas so finas e no comportam estacionamento dos dois lados. No Plano Diretor da cidade deveramos estabelecer como padro ruas maiores, mais largas em todos os bairros, bem como estimular a construo de estacionamentos subterrneos como acontece nas grandes cidades. Este parece ser um caminho sem volta, mas claro que tudo isso envolve muito planejamento urbano, o que parece Varginha no possuir neste momento!
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Uma das ideias deste governo, que tambm foi buscada pelos governos municipais ados, foi a construo de um anel rodovirio para Varginha. Uma via que utilizasse a Av. Celina Ottoni, Av. Do Contorno e a criao de outras vias para permitir que veculos pesados, bem como mercadorias, pudessem transitar mais rapidamente pela cidade e garantir mais fluidez e segurana no trnsito. O prefeito Ciacci tem este projeto em mos, que j havia sido estudado e estruturado pelo ex-prefeito Vrdi Melo. Mas parece que agora, depois da grande transformao do trnsito provocada pela recuperao e ampliao das vias e criao de novas avenidas, Varginha est bem perto de possuir mesmo um anel rodovirio, que poder estar pronto ao final deste governo. Isso se tudo der certo em relao a desapropriaes e contrataes. A conferir.
Em 2026! 73213d
As eleies de 2026 j comearam nos bastidores da poltica local, mas para alguns pr-candidatos previstos para o ano que vem, parece que a eleio j comeou na prtica. Temos deputados atuando firmes como “influencer e blogueiros” dando notcias todos os dias nas redes sociais e apresentando o “resultado dos trabalhos, ou realizaes de recursos de emendas”. A prtica no crime, mas no deixa de ser uma campanha antecipada, que no pode ser realizada por quem no est no Legislativo. Ou seja, deixa o candidato que est chegando agora em situao de desvantagem! Mas tem sempre um jeito para tudo, ainda mais no Brasil! Vejam que pela cidade j vemos outdoors com foto do ex-prefeito Vrdi Melo, apontado como candidato a deputado estadual em 2026. Mas ele no est pedindo votos nem falando de obras realizadas, ele est parabenizando os contadores de Varginha e regio pelo Dia do Contabilista! Isso tambm pode! No campanha publicitria eleitoral, segundo a justia eleitoral, mesmo que no se saiba da ltima vez que Verdi Melo tenha feito campanha to ostensiva assim para parabenizar sua classe! No duvido vermos em breve pela cidade outras propagandas pelo Dia do Advogado, do Professor ou mesmo parabenizaes pelo dia da cidade, ou mesmo Dia do Trabalhador que est chegando. Afinal, o que no falta em Varginha gente querendo ser deputado em 2026.
Gustavo Chalfun recebe Grande Medalha da Inconfidncia 4l4y3o
No ltimo feriado de 21 de abril, o presidente da OAB/MG e advogado de Varginha, Dr. Gustavo Chalfun recebeu a Grande Medalha da Inconfidncia, a mais alta honraria concedida pelo Governo de Minas Gerais. A cerimnia foi realizada em Ouro Preto, em meio s celebraes do feriado de Tiradentes, evento tradicional realizado pelo Governo de Minas todo dia 21 de abril. O Dr. Chalfun recebeu a medalha das mos do governador Romeu Zema, em um momento de grande simbolismo e reconhecimento pelo seu trabalho em prol da advocacia mineira e do fortalecimento da cidadania. A entrega das medalhas mantm viva uma das mais importantes tradies de Minas Gerais, homenageando aqueles que se destacam por suas contribuies ao desenvolvimento do estado. A homenagem ao advogado Gustavo Chalfun um reconhecimento ao seu trabalho firme e comprometido na advocacia e na liderana da OAB/MG. Um advogado que veio do interior para a Presidncia da OAB/MG.
Pinga fogo 1k6b4o
Ser que a contratao por meio de servios terceirizados ou por CNPJ no poderiam reduzir os gastos previstos para a contratao de mais centenas de servidores pblicos estatutrios no concurso previsto para este ano na Prefeitura de Varginha?
Ser que adas as eleies municipais o Partido dos Trabalhadores de Varginha pacificou sua militncia ou esto apenas esperando chegar a prxima eleio para continuarem as brigas e afundar ainda mais a legenda na cidade?
E quanto aos muitos outros partidos que esto com pendncias a resolver na Justia Eleitoral, ser que resolveram as pendncias, prestaram contas e esto ajudando os muitos candidatos que entraram de gaiato na eleio e agora amargam problemas com a Justia eleitoral?
O satisfeito e endinheirado mundo da cafeicultura vai, novamente, apoiar candidatos a deputado dando recursos e financiando campanhas polticas na regio? Ser que este clima de “chamejo e proximidade de alguns deputados com o setor” tem razo de ser? Afinal, dos muitos parlamentares que rondam o setor, contam nos dedos os que so cafeicultores!
Dirigentes de entidades empresariaisdebatem impactos do fim da escala 61 4o4q2g
Em evento realizado na quarta-feira ada (16/04), os presidentes das principais federaes do setor produtivo mineiro debateram os impactos do fim da escala 61 sobre a produtividade e a competitividade do Brasil – a medida est em discusso no Congresso Nacional por meio de uma Proposta de Emenda Constituio (PEC). Realizado no Teatro SESIMINAS, o encontro reuniu lideranas empresariais, especialistas e o economista Jos Pastore, que participou por videoconferncia. A mediao foi feita pela jornalista Helenice Laguardia. O presidente da Federao das Indstrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), Flvio Roscoe, alertou que a proposta de reduo da jornada representa um “pssimo negcio para a sociedade”. Ele destacou os dados de uma pesquisa divulgada no evento, segundo a qual boa parte da populao j reconhece que no h “almoo grtis” quando se trata de reduzir a jornada sem perda salarial. “J h uma conscientizao de que essa medida pode gerar efeitos negativos. Cabe a ns, empresrios, esclarecer a populao, porque poucos polticos tero coragem de dizer a verdade”, afirmou. Roscoe ressaltou ainda que o Brasil j trabalha menos que pases de mesmo nvel de industrializao, como os Estados Unidos, que tm produtividade cinco vezes maior. “Se essa PEC for aprovada, no haver retorno. Precisamos de engajamento agora. Depois, ser tarde demais”, disse
Dirigentes de entidades empresariais debatem impactos do fim da escala 61 – Parte 02 4s3825
Pela Federao da Agricultura e Pecuria do Estado de Minas Gerais (FAEMG), o vice-presidente Renato Laguardia destacou os impactos especficos sobre o setor agrrio. “A vaca no sabe que domingo. Atividades como produo de leite, suinocultura e avicultura no param. Estimamos aumento de at 80% nos custos em algumas cadeias produtivas”, explicou. Segundo ele, a medida pode afetar drasticamente a competitividade do setor e gerar inflao. “Quem vai pagar a conta o consumidor na ponta, e isso precisa ser comunicado com clareza populao e aos nossos parlamentares”. O presidente da Cmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Marcelo Souza e Silva, tambm criticou a proposta. “A maioria dos setores j opera com menos de 44 horas semanais. O que precisamos de polticas que incentivem a produtividade, no de imposies que desorganizam a produo”. Ele enfatizou que micro e pequenas empresas, que representam 85% dos negcios no pas, seriam as mais afetadas.
Dirigentes de entidades empresariais debatem impactos do fim da escala 61 – Parte 03 51418
Para o presidente da Associao Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), Cledorvino Belini, o cenrio atual j desafiador para atrair investimentos, e a PEC s tende a piorar esse quadro. “As empresas olham para onde h mercado e custo competitivo. Hoje, vemos investimentos migrando para Argentina, Paraguai e Uruguai. Isso inibe o capital produtivo no Brasil”. O presidente da Federao das Cmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL-MG), Frank Sinatra Santos Chaves, defendeu uma mobilizao ampla do setor produtivo. “Estamos falando de uma PEC que pode causar um prejuzo de at R$ 2,6 bilhes por dia s em Minas Gerais. uma destruio para os nossos negcios. A gente no pode abrir mo de trabalhar. O pas precisa de quem produz, no de mais obstculos”, disse. Representando a Federao das Associaes Comerciais e Empresariais de Minas Gerais (Federaminas), o presidente Valmir Rodrigues afirmou que h falta de aprofundamento no debate pblico. “As pessoas escutam, mas no processam. O Brasil discute esse tema de forma populista, pensando s em quantidade de horas e no nos efeitos reais”. O presidente do Centro Industrial e Empresarial de Minas Gerais (CIEMG), Fausto Varela Canado, reforou a necessidade de conscientizao. “A pesquisa mostra que muitos ainda no compreendem os impactos dessa mudana. A proposta tem apelo social, mas vai gerar queda de produtividade, menor competitividade e prejudicar justamente aqueles que hoje acham que sero beneficiados”.
Dirigentes de entidades empresariais debatem
impactos do fim da escala 61 – Parte 04 2h6le
Ronaldo Scucato, presidente do Sindicato e Organizao das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Sistema Ocemg), defendeu que qualquer mudana nesse porte precisa vir acompanhada de educao e planejamento. “Pases que reduziram a jornada levaram 15 anos, e aqui querem fazer de supeto. Isso um tsunami para quem emprega e para os trabalhadores tambm”. A diretora da Federao das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (Fetcemg), Juliana Vieira Martins, pontuou o impacto direto para o setor. “Estamos lidando com um ivo enorme gerado por decises unilaterais. O que precisamos ser ouvidos. Mudanas dessa magnitude no podem ser feitas por canetada. Precisamos participar da construo das solues”. O evento contou ainda com participao remota do economista e professor Jos Pastore, que explicou os efeitos econmicos e jurdicos da proposta. Segundo ele, a reduo da jornada de 44 para 36 horas, com manuteno dos salrios e dias de folga ampliados, representa um aumento de 22% no custo por hora para as empresas e pode provocar queda superior a 6% no PIB no primeiro ano de vigncia. Pastore tambm contestou os argumentos apresentados na justificativa da PEC. “A produtividade no aumenta por decreto. Pases que testam semanas de 4 dias fazem isso de forma negociada e em setores especficos. Aqui se prope uma mudana radical para toda a economia, com impactos severos no emprego, nas finanas pblicas e na competitividade do Brasil”.