v pacr

22/08/2006

Adispois da entrevista cum a ETermara teve gente quint discobriu uns ete novo na Varginha, oceis viu nus comentrio da coluna? Mandaru um emeio perguntano si caipira fala assim mesmu onis t inventanu, conteci qui nas barranca du Rio Verdi nis fala int pio. Iscrev qui bom nis tambm num sabe, inda num ganhamo a tar da borsa-escola. Oceis fic sabendo? Uns tempo atrais tevi um congressu di ufologia na Varginha qui s pareceu o pessoar di fora, veio genti di todas as bandas du Brasil e int du exterior, di Varginha mesmu s tinha uns gato pingado. Cumpadre Bira int ficou meio chateado, faz o qu, n? A ETermara bem que andou por l num vestidinho decotado que s, mas nenhum uflogo viu qui ela era dotro praneta. Cumpadre Irineu tambm foi, tava curioso pr sab si osuflogo ia conta arguma novidadi dos ET que ficaro morandu c pra nossas banda. Mais, Qui nada, dissi ele, s falaro um palavrrio muito difice di entend, falaro de uns tar de aliengena tipo sei l oque, de viage intregaltica, eis falano de sonda espaciar ieu sondano us decote da Etermara...

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Pr vari v cont um causo proceis: Diz qui l prs banda di Paragua, sem coisa arguma pr faz, um viajante foi v umas bridigalo, comu queria apost e no intendia nadica du assuntu, pergunto prum caipira: Por favor, qual o galo bom, o branco ou o vermelho?, o matuto respondeu: O bo o branco. Mais qui depressa o viajante apost arto no branco. A, nem bem que a luta come jacab, o galo vermeio estraai o branco. Muito pudavida cum o prejuizu, o viajante cram pro caipira: Puxa...eu perguntei qual era o favorito e voc me falou que era o branco. No sinh, respondeu o caipira, oce pergunt quar era o galo bo, se o sinh tivesse perguntado quar era o marvado....

Vortando pra prosa dus ete, to lembradu do ETervino? Pois , num a di v qui encontramu com a criatura l na Frora, Cumadre Sueli quitava l exprimentano uns quejo, num querdit quando viu o moo, sscutei ela suspir e fala baxinho nooosssa , eita ETso! Pois , ceis j viro a ETermara, n? Num viro, oh coitado! Fal proceis o danadu parece irmo gmio dela, arto, loro e bunito di do. As muirada tava tudo assanhada purcausa deli, e o ETervino nem a.

Ento cumpadre Irineu, que num desgruda di mim nas reportage, pergunt pro ETervino: Pois , a ETermara fal qui oceis taqui numa tar de misso, e da que qui isso? O Etervino oi bem pro cumpadre e dissi: Ns estamos estudando o comportamento humano, pra saber os seus gostos, sua linguagem, suas crenas.... Cumpadre Irineu, fazendo pose di entendido, disse: Falano di crena, sabi qui int hoji eu nu aquerdito quio home cheg na lua... . Eu aproveitei a deixa e tambm lasquei uma perguntinha pro ETervino: Cumpadre Bira vive dizeno que oceis num escoieu Varginha puracaso pr vim fic, oqui qui Varginha tem di to interessanti?. Senti qui o ETervino gost da pergunta. Eli arrespondeu: Na verdade, Varginha s uma rota de agem para ns, a principal parada So Tom das Letras... Cumpadre Irineu pra vari enfio a cui na conversa: Vi fal qui Santum t cheio das energia n, trodia cumpadre Zeca, um caipira dusbo qui nem nis, dissi que tava l meio desacoroado da vida quint a Cumadre Maria falo qui eli tava precisano se energiza l em Santum. E num adiv qui o homi foi l pr tar energizao. Cont qui tom banho na Cachoera da Lua, adispois um tar Bruxo da Barba Branca deu um ch margoso prele tom, diz qui revir uzio e come a v tudo quantu era duendi, a tevi um qui fal prele vort pra casa e sosseg o facho da Cumadre Maria qui tudo ia fic as mir maravi. Int hoji a Cumadre Maria viivi dizendu, cum sorrisu maroto nu cantu da boca, qui ele vort feito um serelepe, novinho em foia. O Etervino oi Cumpadre Irineu, cum ar di quem nun entendeu nadica di nada, eu c cos meu boto pensei, v menti assim l pras banda di Marti, ou Jpiti.

C oceis gostar eu num sei, eu j t gostano muito, nis t no yorkuti, manda um emeio pra nis e toma um cardicana cum po di queju, qui t pegano a iscodidente e ino gorinha mesmo pra Santum, v pacr, num mesmu? S brasileiro, uai! Nis vota manis xinga. Tempocab!